O teletransporte, ou a capacidade de desintegrar um objecto e fazê-lo reaparecer noutro lugar sem mediação de um veívulo físico, ainda é pura ficção científica. No entanto, em 2002, cientistas da Universidade Nacional da Austrália conseguiram decompor um feixe laser e recompô-lo um metro mais adiante. Dois anos depois, físicos da Universidade de Innsbruck (Áustria) e do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (Estados Unidos) teletransportaram pela primeira vez as propriedades de uma partícula para outra, um fenómeno denominado "teletransferência quântica". A técnica poderá servir, no futuro, para manipular dados nos computadores quânticos.
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