São desmantelados para aproveitar os materiais, sobretudo o aço dos cascos. Quase 90% dos 700 barcos que vão para a sucata todos os anos acabam nas praias do Bangladesh, do Paquistão, da Índia e de outros países asiáticos, onde praticamente não há legislação sobre segurança no trabalho e controlo das condições de toxicidade. É uma forma de contornar a Convenção de Basileia, que considera os navios como resíduos tóxicos, devido à grande quantidade de materiais perigosos que contêm na sua estrutura.
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