Folhas Soltas – um espaço dedicado á veia poética das leitoras da revista.
Neste número, a senhora Maria Maia escreveu:
INDEFINIDO
Uma gota de água,
Uma lágrima!...
Rolaram nas minhas faces.
Felicidade? Alegria?
Não! Tristeza? Monotonia?
Não! Foram lágrimas,
Só lágrimas!
Eu, nada sou. E como tal
Vivo ao acaso. Aqui ali,
Em todo o lado. Vivi.
Vivo Viverei, talvez!
Incerteza habitual.
Cantiga velhinha,
Como aquela:
Era uma vez,
Uma gota de água,
Uma lágrima!...
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